A virada de ano sempre convida líderes e empresas a reavaliar estratégias, prioridades e rumos. Mas a chegada de 2026 traz um desafio extra: o contexto atual é marcado por mudanças rápidas, incerteza constante e uma complexidade que já não permite decisões baseadas apenas em previsões lineares.
Relatórios de mercado, avanços no uso de IA, tensões geopolíticas e mudanças no comportamento do consumidor indicam que 2026 começa com um ambiente ainda mais dinâmico e menos previsível. Por isso, a pergunta central desta época não é apenas “o que vamos fazer no próximo ano?”, mas sim “como vamos nos adaptar continuamente ao longo dele?”
Um artigo recente da Harvard Business Review, “5 Maneiras pela quais as empresas podem se adaptar com próposito”, oferece um norte importante para esse momento. Ele defende que a habilidade mais valiosa das organizações hoje não é prever o futuro, mas pivotar com propósito, ou seja, ajustar rotas rapidamente, sem perder coerência, identidade e valores.

1. Encarar a realidade de frente
O primeiro passo para começar bem 2026 é reconhecer o que mudou. Estratégias que funcionaram nos últimos anos talvez não funcionem mais. O artigo reforça que assumir isso não é sinal de fraqueza, mas de maturidade.
2. Usar valores como âncora
A pressão por respostas rápidas pode levar empresas a reagirem ao ruído externo. Mas valores sólidos funcionam como o “pé fixo” do pivô: garantem coerência, mesmo quando a empresa precisa mudar.
3. Ajustar estratégias com agilidade
Na virada do ano, planos costumam ser revisados. Mas, em 2026, será essencial mantê-los vivos, fáceis de adaptar e alinhados ao que o negócio realmente precisa. Propósito permanece; caminhos podem (e devem) mudar.
4. Confiar no time para inovar
Times que participam da solução se movimentam mais rápido. Em um ano que promete novos ciclos de transformação digital, delegar com clareza e empoderar equipes será fundamental.
5. Investir mesmo na incerteza
Empresas que prosperam não são apenas as prudentes, mas as que têm condições financeiras para investir enquanto os concorrentes esperam. É assim que se cria vantagem competitiva.
Todo início de ano exige organização financeira: pagamento de fornecedores, renovação de contratos, preparação para sazonalidades, novos investimentos. Em 2026, isso se intensifica. E aqui está um ponto-chave: não existe adaptação rápida sem caixa.
Por isso, mecanismos que ampliem a liquidez se tornam estratégicos, especialmente para empresas que querem começar 2026 com mais previsibilidade e capacidade de execução.
A antecipação de recebíveis, por exemplo, pode ajudar empresas a:
2026 será um ano que exigirá clareza, adaptabilidade e disciplina financeira. Empresas que entrarem no novo ciclo apenas com planos rígidos podem perder competitividade. Já aquelas que desenvolverem a capacidade de pivotar com propósito, mantendo seus valores, ajustando estratégias e garantindo fôlego financeiro estarão melhor posicionadas.
E, se quiser iniciar 2026 com mais previsibilidade financeira e capacidade de execução, fale com nossos especialistas.